Olive era aquele tipo de estudante cuja presença não era notada por ninguém, além de sua melhor amiga Rhiannon .Quando ela a convida para passar um fim de semana acampando, Olive dá como desculpa que irá se encontrar com alguém. Na segunda seguinte Rhiannon lhe pergunta como foi o encontro e, para manter a história, Olive diz que perdeu a virgindade com ele. A notícia é ouvida por Marianne , a crente da escola, que logo a espalha para os demais alunos. A situação altera o modo como as pessoas olham para Olive, o que faz com que ela se sinta dividida: ao mesmo tempo em que se sente mal por olharem para ela graças a uma mentira, ela gosta de enfim receber a atenção das pessoas. A situação potencializa ainda mais quando ela aceita a proposta feita por Brandon , seu amigo gay, de que finjam ter relações sexuais durante uma festa onde todos da escola estejam presentes. Desta forma Brandon passa a ser visto como heterossexual, deixando de ser perseguido, e Olive assume de vez a figura de vadia da escola. Só que ela não podia imaginar até onde sua fama iria levá-la.
18 de fevereiro de 2013
Série Virtudes Temos o direito de nos vingar?
Vingar-se é buscar retribuir o mal sofrido. Quando alguém busca a vingança, normalmente busca para descontar, para devolver aquilo que foi feito de mal a ela. Normalmente, o ódio anda junto da vingança, fazendo dela uma arma perigosa. Até certo ponto as pessoas aceitam muito bem a vingança como justa e normal, principalmente quando é executada diante de uma injustiça evidente.
A questão é que Deus não aceita que nos vinguemos das pessoas, por mais males que tenham feito a nós. Deus, no máximo, aceita que fiquemos irados, mas, como orientou Paulo, sem que a ira nos domine e nos leve a pecar. “Quando vocês ficarem irados, não pequem”. Apazigüem a sua ira antes que o sol se ponha” (Ef 4:26 – NVI)
Deus toma para si o direito de se vingar, ou seja, a retribuição justa, na medida certa deve vir através Dele. Esse direto não deve ser usurpado, pois nenhum ser humano tem a capacidade de aplicar uma pena que seja cem por cento justa; apenas Deus tem essa capacidade. “…A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor.” (Rm 12:19)
Por esse fato, não temos o direito de punir quem quer que seja. Temos o direito de perdoar e entregar a pessoa nas mãos do Senhor. É uma virtude difícil de praticar, principalmente porque culturalmente são valorizados como fortes aqueles que devolvem na mesma moeda, aqueles que se vingam, que retribuem o mal com o mal. Os fracos são apontados como os que tomam uma atitude de paz e de conciliação. Porém, vale lembrar a orientação bíblia: “Não torneis a ninguém mal por mal” (Rm 12:17)
É importante lembrar que temos leis humanas que ajudam a disciplinar os conflitos dentro da sociedade. As autoridades são instituídas por Deus para abençoar a sociedade. Cada uma das autoridades constituídas deve agir não por vingança, mas na justa medida da lei, sem acepção de pessoas [isso seria o ideal], aplicando as penas para promover a paz na sociedade. A ação das autoridades é abençoada por Deus; Ele deu poderes a elas. “Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas.” (Rm 13:1)
Deus, portanto, não aceita que o “cidadão comum” aja com vingança, pois Ele não lhe deu esse direito. Cada um de nós deve avaliar o seu coração diante das situações que ocorrem e não se permitir agir com vingança.
Por : André Sanchez
Fonte : Esboçando Idéias
Série virtudes: Eu quero é guerra!
“Façam todo o possível para viver em paz com todos.” (Rm 12. 18)
Provocações para destruir a paz não faltam. Hoje, no mundo violento em que vivemos, qualquer coisa, por mínima que possa ser, consegue avançar sobre a paz e destruí-la. As pessoas estão mais abertas às brigas do que a promoção da paz. Isso tem uma explicação: todas as atitudes contrárias a paz são mais confortáveis e mais fáceis para nós. É terrivelmente natural à nossa natureza de pecado buscar a guerra e não a paz.
O desafio de Deus para seus filhos é a prática da virtude de promover a paz: “Façam todo o possível para viver em paz com todos.” (Rm 12. 18 – NVI). É óbvio que num mundo dominado pelo diabo e pelo pecado não há como conseguirmos viver uma paz plena, com cem por cento das pessoas. O desafio é tornar a promoção da paz uma bandeira, uma atitude, um esforço diário em nossa vida. Jesus deu bons exemplos a respeito desse desafio. Cito apenas um para exemplificar:
Alguém que dá um tapa na cara de alguém deve receber o que em troca de sua violência? Certamente, nós estamos mais propensos a devolver um tapa com o dobro da força. Jesus, porém, disse: “não se vinguem dos que fazem mal a vocês. Se alguém lhe der um tapa na cara, vire o outro lado para ele bater também.” (Mt 5. 39)
Esse é apenas um dos exemplos do grau em que Deus deseja que seus discípulos vivam. Não é uma utopia, mas um viver de acordo com a vontade de Deus. Não é ser capacho das pessoas, mas saber responder as provocações com atitudes de paz. Não é ser fraco, mas forte. Quem é mais forte o que dá um tapa na cara de alguém ou o que consegue virar o outro lado e conter a sua ira raivosa?
Quem é mais forte o que grita e fala palavrões diante de uma situação contrária ou o que se recolhe ao silêncio, doma sua língua e diz palavras de bênção na presença de Deus? Quem é mais forte o que chega perante o seu próximo cheio de armas empunhadas prontas a serem usadas ou aquele que armado somente com a paz resolve seus conflitos?
Estamos acostumados a um modelo de força mundano. Um tipo de força que leva à guerra e não a paz. A força de Deus está em lugares diferentes dos que aponta o mundo. Ela está naquilo que o mundo aponta como fraqueza.
Cabe a nós cristãos domarmos o animal selvagem da nossa natureza que gosta da guerra e submetê-lo à vontade de Deus. Promova a paz sempre! Queira a paz e não a guerra! No que depender de nós façamos o possível para viver verdadeiramente a paz com as pessoas.
Por : André Sanchez
Fonte : Esboçando Idéias
Provocações para destruir a paz não faltam. Hoje, no mundo violento em que vivemos, qualquer coisa, por mínima que possa ser, consegue avançar sobre a paz e destruí-la. As pessoas estão mais abertas às brigas do que a promoção da paz. Isso tem uma explicação: todas as atitudes contrárias a paz são mais confortáveis e mais fáceis para nós. É terrivelmente natural à nossa natureza de pecado buscar a guerra e não a paz.
O desafio de Deus para seus filhos é a prática da virtude de promover a paz: “Façam todo o possível para viver em paz com todos.” (Rm 12. 18 – NVI). É óbvio que num mundo dominado pelo diabo e pelo pecado não há como conseguirmos viver uma paz plena, com cem por cento das pessoas. O desafio é tornar a promoção da paz uma bandeira, uma atitude, um esforço diário em nossa vida. Jesus deu bons exemplos a respeito desse desafio. Cito apenas um para exemplificar:
Alguém que dá um tapa na cara de alguém deve receber o que em troca de sua violência? Certamente, nós estamos mais propensos a devolver um tapa com o dobro da força. Jesus, porém, disse: “não se vinguem dos que fazem mal a vocês. Se alguém lhe der um tapa na cara, vire o outro lado para ele bater também.” (Mt 5. 39)
Esse é apenas um dos exemplos do grau em que Deus deseja que seus discípulos vivam. Não é uma utopia, mas um viver de acordo com a vontade de Deus. Não é ser capacho das pessoas, mas saber responder as provocações com atitudes de paz. Não é ser fraco, mas forte. Quem é mais forte o que dá um tapa na cara de alguém ou o que consegue virar o outro lado e conter a sua ira raivosa?
Quem é mais forte o que grita e fala palavrões diante de uma situação contrária ou o que se recolhe ao silêncio, doma sua língua e diz palavras de bênção na presença de Deus? Quem é mais forte o que chega perante o seu próximo cheio de armas empunhadas prontas a serem usadas ou aquele que armado somente com a paz resolve seus conflitos?
Estamos acostumados a um modelo de força mundano. Um tipo de força que leva à guerra e não a paz. A força de Deus está em lugares diferentes dos que aponta o mundo. Ela está naquilo que o mundo aponta como fraqueza.
Cabe a nós cristãos domarmos o animal selvagem da nossa natureza que gosta da guerra e submetê-lo à vontade de Deus. Promova a paz sempre! Queira a paz e não a guerra! No que depender de nós façamos o possível para viver verdadeiramente a paz com as pessoas.
Por : André Sanchez
Fonte : Esboçando Idéias
17 de fevereiro de 2013
Série Virtudes O que as pessoas vem em você é verdade ?

“Esforçai-vos por fazer o bem perante todos os homens” (Rm 12. 17)
Todos os dias somos vistos pelas pessoas. Vizinhos, colegas de trabalho, irmãos da igreja, amigos da escola, todos eles notam as nossas atitudes, como somos, como estamos agindo nas situações. Apesar de muitas vezes não percebermos, estamos rodeados de pessoas nos vendo. Assim como nós notamos as outras pessoas, as outras pessoas também nos notam. Duas perguntas precisam ser respondidas sobre isso: O que as pessoas enxergam quando nos veem? E o que Deus enxerga quando nos vê?A virtude de buscar um testemunho de vida correto diante das pessoas é muito importante. Há quem diga que um exemplo vale mais do que mil palavras [eu concordo]. Deus deseja que seus servos cultivem a virtude de serem bons exemplos perante as pessoas. Mas não é tão simples assim. Existem muitas pessoas que cultivam a chamada hipocrisia [estou falando de crentes também]. Fazem as coisas de forma dissimulada, mentirosa, de aparência, como se estivessem atuando nas situações do dia a dia. Interpretam um personagem que não existe na realidade.
Os fariseus foram assim. Brigaram muito com Jesus por que Ele desmascarava o coração falso deles. Certa vez, de forma dura, Jesus os repreendeu: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que, por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia!” (Mt 23:27)
Não é assim que Deus deseja que seja. Deus sempre mostrou em Sua palavra que as coisas devem surgir primeiro em nosso interior para depois caminharem na direção das atitudes exteriores. Quando Jesus falou do mais importante mandamento, disse que deveríamos “amar ao próximo como a nós mesmos”, ou seja, primeiro deveria haver um amor próprio dentro de nós para podermos ter a autoridade para amar os outros de verdade. Como alguém que não se ama pode amar a alguém verdadeiramente?
Esforçar-se por ter atitudes corretas perante as pessoas começa dentro de nós. Se não tivermos dentro de nós um alicerce que dê sustentação às nossas atitudes exteriores elas serão vazias, e as pessoas mais cedo ou mais tarde, perceberão que somos hipócritas. E o pior: Deus já sabe que somos hipócritas. Podemos enganar a todos, mas não a Deus. Deus quer exemplos verdadeiros de vida.
Precisamos trazer para dentro do nosso coração a obediência a Deus para podermos ter autoridade de fazer na frente das pessoas aquilo que realmente é uma verdade em nosso coração. Após cometer adultério e tentar manter tudo em segredo, buscando viver sua vida como se nada tivesse acontecido, Davi foi desmascarado da sua hipocrisia, e arrependido declarou ao Senhor: “O que tu queres é um coração sincero; enche o meu coração com a tua sabedoria.” (Sl 51. 6)
Que todos nós busquemos e cultivemos um coração sincero, para que, como resultado dele, possamos ser um exemplo de atitudes corretas perante as pessoas. Um testemunho vivo de vida. Ou como Jesus preferiu exemplificar: Sermos sal e luz para as pessoas!
Por Andre Sanchez
Fonte : Esboçando Idéias
Série Virtudes Você segue a lei da ação e reação?
“Não torneis a ninguém mal por mal” (Rm 12:17)
“Toda ação provoca uma reação de igual intensidade e no sentido contrário”. Essa é uma das muitas leis da física. De certa forma ela também pode regular o campo não físico. Quando de alguma forma recebemos da parte de alguém algum mal, a tendência imediata e vista em grande parte das pessoas, é a aplicação imediata desta lei.
Queremos devolver o mal feito contra nós em igual intensidade, queremos aplicar alguma punição ao nosso ofensor. No campo não físico, esta lei é a chamada lei da vingança. Julgamos e aplicamos a pena que achamos justa. Geralmente a pena que nos parece mais justa é a que devolve o mal feito à pessoa que nos ofendeu. É o que chamamos de dar o troco. É a lei da ação e reação.
No entanto, diferentemente da física, a lei de ação e reação não é absoluta no campo não físico. Isso porque ela não está de acordo com os desígnios de Deus. Existe outra lei, escrita e aprovada por Deus, que podemos aplicar nestes casos, e é esta lei que deve reger a vida dos servos de Deus com relação às ofensas que recebem. É a lei descrita neste texto: “Não torneis a ninguém mal por mal” (Rm 12:17)
Neste campo, porém, existe muita hipocrisia. Isso porque raramente cremos de verdade que a lei de não pagar mal por mal seja aplicável na vida real. No entanto, quando Jesus disse: “Não se vinguem dos que fazem mal a vocês. Se alguém lhe der um tapa na cara, vire o outro lado para ele bater também” (Mt 5:39 – NTLH)Ele estava falando sério. Estava ditando uma lei aos seus discípulos. Uma lei que Ele mesmo escreveu e praticou com êxito, e que deveria ser praticada pelos que o seguem.
Mas e a injustiça e o mal cometido contra mim, como ficarão?
O servo de Deus confia no Deus que tem por nome Justo. Ele crê Naquele que vê todas as coisas e que aplicará a Sua justiça em todas as situações e com todas as pessoas. Não há porque retribuir o mal recebido e nem não perdoar as pessoas. A função de juiz nestes casos pertence a Deus e não a nós.
Aquele que devolve o bem em lugar do mal recebido tem cumprido a melhor lei, a lei escrita pelo mais Justo legislador, a lei perfeita e que dá vida! É um desafio cumprir esta lei, mas é a vontade de Deus para nós!
Por Andre Sanchez
Fonte : Esboçando Idéias
2 de janeiro de 2013
Série virtudes: Um trono com o meu nome escrito
“não sejais sábios aos vossos próprios olhos.” (Rm 12:16)
Creio que um dos territórios em que mais temos liberdade para nos expressarmos seja a nossa mente. Lá ninguém vê o que falamos, o que achamos, o que visualizamos, os nossos conceitos e preconceitos. Lá nos sentimos livres para fazer o que quisermos. Infelizmente esse território também foi afetado pelo pecado. Lá dentro de nossa mente podemos ser terríveis assassinos, enquanto fingimos muito bem aqui fora que somos anjinhos.
Jesus, quando tratava sobre o adultério, contrariando aqueles que achavam que suas mentes eram um território livre e sem lei, disse que somente no olhar para uma mulher com intenção impura no coração o homem já havia cometido adultério com ela. (Mt 5. 28)
É na mente que tudo começa, e de onde tudo se espalha. É na mente que damos o pontapé inicial às nossas atitudes. O texto que lemos no início fala de uma pessoa altiva e cheia de um orgulho destrutivo, o que a Bíblia chama de ser sábio aos próprios olhos. Essa pessoa nutre dentro de si um conceito elevado de si mesmo, enquanto coloca as outras pessoas num nível abaixo de seus pés. Tudo, inicialmente, em nível mental.
Da mesma forma que o olhar com intenção impura para uma mulher já caracteriza o erro, outras atitudes já se tornaram erros se já foram concebidas na mente. A exteriorização é uma conseqüência do que está dentro. Se nos achamos mais nobres que alguém, é dentro da mente que esse pecado nasceu e mora.
Existe uma multidão de pessoas que tem dentro de si a altivez e o orgulho destrutivo, e nem um pouco de humildade. O desejo de Deus é que haja dentro de cada um de nós um equilíbrio naquilo que pensamos a respeito de nós e a respeito dos outros.
Não ser sábio aos próprios olhos é uma virtude que nos levará a não permitir que dentro de nossa mente se forme algum trono escrito o nosso nome. Cultivar uma mente saudável vai nos fazer descer dos tijolinhos que colocamos sob os nossos pés, com o intuito de parecermos melhores e mais nobres.
Vale relembrar que Aquele que tem todo o poder, Jesus Cristo, não permitiu que houvesse dentro de si um conceito sobre si mesmo que o levasse a menosprezar os outros, pelo contrário, foi Ele que lavou os pés sujos dos seus discípulos cheios de defeitos, e até hoje, não vi outro deus ou outro mestre que tenha feito isso, sendo tão grande e ao mesmo tempo tão humilde. Façamos como Ele!
Por André Sanchez
Fonte : Esboçando Idéias
Série Virtudes : Venha ser um lavador de pés sujos
“Não sejam orgulhosos, mas estejam dispostos a associar-se a pessoas de posição inferior.” (Rm 12:16 – NVI)
A grande lição que este versículo nos traz está ligada a oposição entre orgulho e humildade. Orgulho é o elevado conceito que alguém tem de si mesmo. O orgulhoso é arrogante e soberbo, de forma que se vê acima das outras pessoas. O orgulhoso tende a desprezar aqueles que são considerados por ele como inferiores ou que estão em posições menores. Se não o faz publicamente, faz interiormente.
Humildade, por sua vez, é o sentimento que faz a pessoa reconhecer que não é melhor que ninguém. O humilde é modesto e não ousa se achar acima dos outros. O humilde reconhece que Deus é quem o sustém e que sozinho não é nada. Ele sabe que todos somos pó e ao pó tornaremos.
Enquanto o orgulho afasta-nos do nosso próximo e de Deus, a humildade nos aproxima deles. A virtude de cultivar a humildade e enxotar de nossas vidas qualquer tipo de orgulho deve ser cultivada com empenho e dedicação, pois exige alto grau de comprometimento e atitude.
Talvez, o exemplo mais impactante de alguém que buscou a humildade acima do orgulho, tenha acontecido com Jesus na ocasião em que lavou os pés dos apóstolos. Naquela época, lavar os pés de alguém era função do escravo, do menor, do mais pobre, do mais humilde. O filho de Deus, sendo Deus, não precisaria lavar os pés de ninguém, mas exemplificou o que deseja de nós: que tiremos qualquer orgulho do nosso coração e sejamos servos humildes das pessoas.
A maioria dos apóstolos que ali estavam eram pobres e de condição humilde. Talvez pensemos que eles é que deveriam lavar os pés do Deus Todo-Poderoso, como Pedro pensou. Jesus, porém, mostra que nesta terra, quer pessoas que não tenham um conceito elevado de si mesmas, mas que estejam dispostas a servir o mais humilde habitante que necessitar.
Ser um humilde é muito mais que uma decisão. Ser humilde é observar as características da humildade e praticá-las, focando em nosso próximo, sendo capazes de servir até mesmo o que é considerado mais inferior, engolindo qualquer sentimento de superioridade.
Em tempos de valorização do orgulho, quem se habilita a lavar os pés sujos de alguém?
Por André Sanchez
Fonte : Esboçando Idéias
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