22 de fevereiro de 2013

Tainá - A origem

 
 
A floresta amazônica é invadida por piratas da biodiversidade e a jovem índia Maya acaba tornando-se vitima dos bandidos, deixando órfã a bebê Tainá. A criança é abrigada entre as raízes de uma Grande Árvore e salva pelo velho e solitário pajé Tigê , que passa a cuidar dela e só a devolve para seu povo cinco anos depois, quando será escolhido o novo líder defensor da natureza. Por ser menina, Tainá   é impedida de se apresentar, mas pela herança da mãe, a última das guerreiras, e com o apoio da esperta menina da cidade Laurinha  e do índio nerd Gobi, a indiazinha resolve encarar os malfeitores, desvendando o mistério de sua própria origem.
Eu ainda num assisti mais estou louca pra assistir !

A última música

 
 
"Ronnie" Miller  tem 17 anos, é filha de pais divorciados e seu pai  mora longe de Nova York, numa cidade praiana. Após três anos de separação, ela ainda sente raiva por tudo o que aconteceu até o dia em que sua mãe  decide enviá-la para passar o verão com ele. Uma vez lá, depois de conhecer novas pessoas e paixões, ela encontra alguém que, além de bom músico e professor, é, acima de tudo, um verdadeiro pai.
 

19 de fevereiro de 2013

Série virtudes: Você crê que o bem é melhor que o mal?

 
“Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.” (Rm 12. 21)
É bastante claro para a maioria das pessoas o que é bem e o que é mal. Sabemos que Deus é o representante máximo de todo bem e que o diabo é o representante máximo de todo mal. Sabemos também que o bem é sempre mais forte do que o mal; isso é algo que a maioria das pessoas assina embaixo, porém, na prática, nem sempre vivemos o que acreditamos e professamos.
Se o bem é mais forte do que o mal, se ele é melhor do que o mal, se cremos nisso, logo nossas atitudes deveriam ser sempre visando o bem. Mas será que é assim que acontece em nossa vida? Não! Muitas vezes contribuímos muito mais com o mal do que com o bem. O texto nos propõe um desafio em forma de mandamento: “Não te deixes vencer do mal…” (Rm 12. 21)
O mal sempre busca superar o bem e em determinados momentos alguns são vencidos por ele. Não é o bem que é derrotado, mas nós, porque somos passíveis da derrota para o mal. O desafio é não permitir a vitória do mal em nossa vida, termos uma firme convicção e ação, usando o bem como a principal arma de guerra, destruindo o mal que vir sobre nós, através de Jesus Cristo e de nossa firme conduta voltada para a vontade de Deus que representa todo o bem.
Mas como vencer o mal, sendo ele tão forte? “vence o mal com o bem.” (Rm 12. 21).O grande segredo na vida do cristão é usar o bem como uma arma celestial da qual nenhum mal pode vencer. O bem não tem limites para ser usado. Ele vem do próprio Deus em medidas abundantes e transbordantes para que seja usado por nós, principalmente, para humilhar o mal e derrotá-lo.
Às vezes consideramos erroneamente que o mal venceu em determinada situação, e isso pode acontecer, pois o mal tem poder de nos vencer, mas nunca o de vencer o bem. O bem sempre triunfará sobre o mal, pois Deus é o seu sustentador e todo bem emana Dele.
A grande questão é: As pessoas querem usar o bem, querem vivê-lo, se aliar a ele, fazer dele parte de suas vidas e de suas ações? Talvez o principal problema do mundo seja que as pessoas acreditam em muitas coisas, mas, de verdade, não as vive verdadeiramente em suas vidas, o que faz a sua “crença” um refugo sem utilidade.

Por : André Sanchez
Fonte : Esboçando Idéias

Série Virtudes Surpreenda os seus inimigos


“Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça.” (Rm 12. 20)
O nosso mundo requer de nós uma sequência lógica para a maioria das coisas. Um mais um são dois. O exemplo matemático é repassado para quase todas as áreas de nossas vidas. Sendo assim, inimigos devem receber o troco sempre. Isso é lógica. Se me faz algo de mal, a sequencia lógica de ação é pagar na mesma moeda. Essa é a experiência prática do dia a dia.
A Bíblia, porém, lança um desafio a todos: Surpreender os nossos inimigos. Surpreendê-los é agir de forma contrária a lógica do mundo. O verso inicial nos diz “se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber” (Rm 12. 20).Isso é totalmente ilógico para nós! Fornecer comida a quem me opõe? Matar a sede daquele que me fez mal? Pois bem, este é o padrão de ação dado por Deus aos seus filhos. Esta é uma virtude a ser perseguida com grande empenho e esforço.
É importante observar que Deus não nos manda fazer coisas sem objetivo. O objetivo dessa atitude ilógica para o mundo é dar um grande exemplo a ele e deixá-lo perplexo diante do bem que estamos fazendo. Isso é ser luz e sal. O verso termina dizendo “porque, fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça.” (Rm 12. 20).Essa expressão equivale a fazer com que o inimigo fique envergonhado diante do bom procedimento, equivale a surpreender positivamente o inimigo e impactá-lo com um padrão de atitude vindo de Deus e que faz a diferença.
Fico muito decepcionado quando encontro pessoas que “rasgam” trechos da Bíblia como se não estivessem ali. Este é um dos trechos que as pessoas costumam deixar pra lá, porque não querem dar-se ao tremendo esforço de agir “ilogicamente”, amando e perdoando inimigos, pois isso é doloroso para o seu ego. Preferem vingar-se e com isso desagradam a Deus, pois estão pecando. Os desafios encontrados na palavra de Deus a nós não nos dão o direito de taxá-los de impossíveis e de abandoná-los como se não existissem.
Se chamamos a Jesus Cristo de Senhor, que quer dizer dono, então devemos ouvir as Suas palavras e praticá-las, mesmo que elas sejam desafios grandiosos que exijam uma auto destruição do nosso ego e do nosso orgulho. É o melhor a fazer!

Por : André Sanchez
Fonte : Esboçando Idéias

18 de fevereiro de 2013

As branquelas

 
Os irmãos Marcus  e Kevin Copeland  são detetives do FBI que estão com problemas no trabalho. A última investigação da dupla foi um grande fracasso e eles estão sob a ameaça de serem demitidos. Quando um plano para sequestrar as mimadas irmãs Brittany  e Tiffany Wilson  é descoberto, o caso é entregue aos principais rivais dos irmãos Copeland, os agentes Vincent Gomez e Jack Harper . Para aumentar ainda mais a humilhação da dupla, eles são escalados para escoltar as jovens mimadas do aeroporto até o local de um evento pelo qual elas esperaram por meses. Porém no trajeto um acidente de carro provoca um verdadeiro desastre: enquanto uma das irmãs arranha o nariz, a outra corta o lábio. Desesperadas, elas se recusam a ir ao evento. É quando,para salvar o emprego, Marcus e Kevin decidem por assumir as identidades das irmãs.

A mentira

 
Olive  era aquele tipo de estudante cuja presença não era notada por ninguém, além de sua melhor amiga Rhiannon .Quando ela a convida para passar um fim de semana acampando, Olive dá como desculpa que irá se encontrar com alguém. Na segunda seguinte Rhiannon lhe pergunta como foi o encontro e, para manter a história, Olive diz que perdeu a virgindade com ele. A notícia é ouvida por Marianne , a crente da escola, que logo a espalha para os demais alunos. A situação altera o modo como as pessoas olham para Olive, o que faz com que ela se sinta dividida: ao mesmo tempo em que se sente mal por olharem para ela graças a uma mentira, ela gosta de enfim receber a atenção das pessoas. A situação potencializa ainda mais quando ela aceita a proposta feita por Brandon , seu amigo gay, de que finjam ter relações sexuais durante uma festa onde todos da escola estejam presentes. Desta forma Brandon passa a ser visto como heterossexual, deixando de ser perseguido, e Olive assume de vez a figura de vadia da escola. Só que ela não podia imaginar até onde sua fama iria levá-la.
             

Série Virtudes Temos o direito de nos vingar?

 
 
¨Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor.” (Rm 12:19)

Vingar-se é buscar retribuir o mal sofrido. Quando alguém busca a vingança, normalmente busca para descontar, para devolver aquilo que foi feito de mal a ela. Normalmente, o ódio anda junto da vingança, fazendo dela uma arma perigosa. Até certo ponto as pessoas aceitam muito bem a vingança como justa e normal, principalmente quando é executada diante de uma injustiça evidente.
A questão é que Deus não aceita que nos vinguemos das pessoas, por mais males que tenham feito a nós. Deus, no máximo, aceita que fiquemos irados, mas, como orientou Paulo, sem que a ira nos domine e nos leve a pecar. “Quando vocês ficarem irados, não pequem”. Apazigüem a sua ira antes que o sol se ponha” (Ef 4:26 – NVI)
Deus toma para si o direito de se vingar, ou seja, a retribuição justa, na medida certa deve vir através Dele. Esse direto não deve ser usurpado, pois nenhum ser humano tem a capacidade de aplicar uma pena que seja cem por cento justa; apenas Deus tem essa capacidade. “…A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor.” (Rm 12:19)
Por esse fato, não temos o direito de punir quem quer que seja. Temos o direito de perdoar e entregar a pessoa nas mãos do Senhor. É uma virtude difícil de praticar, principalmente porque culturalmente são valorizados como fortes aqueles que devolvem na mesma moeda, aqueles que se vingam, que retribuem o mal com o mal. Os fracos são apontados como os que tomam uma atitude de paz e de conciliação. Porém, vale lembrar a orientação bíblia: “Não torneis a ninguém mal por mal” (Rm 12:17)
É importante lembrar que temos leis humanas que ajudam a disciplinar os conflitos dentro da sociedade. As autoridades são instituídas por Deus para abençoar a sociedade. Cada uma das autoridades constituídas deve agir não por vingança, mas na justa medida da lei, sem acepção de pessoas [isso seria o ideal], aplicando as penas para promover a paz na sociedade. A ação das autoridades é abençoada por Deus; Ele deu poderes a elas. “Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas.” (Rm 13:1)
Deus, portanto, não aceita que o “cidadão comum” aja com vingança, pois Ele não lhe deu esse direito. Cada um de nós deve avaliar o seu coração diante das situações que ocorrem e não se permitir agir com vingança.

Por : André Sanchez
Fonte : Esboçando Idéias

Série virtudes: Eu quero é guerra!

                 “Façam todo o possível para viver em paz com todos.” (Rm 12. 18)
Provocações para destruir a paz não faltam. Hoje, no mundo violento em que vivemos, qualquer coisa, por mínima que possa ser, consegue avançar sobre a paz e destruí-la. As pessoas estão mais abertas às brigas do que a promoção da paz. Isso tem uma explicação: todas as atitudes contrárias a paz são mais confortáveis e mais fáceis para nós. É terrivelmente natural à nossa natureza de pecado buscar a guerra e não a paz.
O desafio de Deus para seus filhos é a prática da virtude de promover a paz: “Façam todo o possível para viver em paz com todos.” (Rm 12. 18 – NVI). É óbvio que num mundo dominado pelo diabo e pelo pecado não há como conseguirmos viver uma paz plena, com cem por cento das pessoas. O desafio é tornar a promoção da paz uma bandeira, uma atitude, um esforço diário em nossa vida. Jesus deu bons exemplos a respeito desse desafio. Cito apenas um para exemplificar:
Alguém que dá um tapa na cara de alguém deve receber o que em troca de sua violência? Certamente, nós estamos mais propensos a devolver um tapa com o dobro da força. Jesus, porém, disse: “não se vinguem dos que fazem mal a vocês. Se alguém lhe der um tapa na cara, vire o outro lado para ele bater também.” (Mt 5. 39)
Esse é apenas um dos exemplos do grau em que Deus deseja que seus discípulos vivam. Não é uma utopia, mas um viver de acordo com a vontade de Deus. Não é ser capacho das pessoas, mas saber responder as provocações com atitudes de paz. Não é ser fraco, mas forte. Quem é mais forte o que dá um tapa na cara de alguém ou o que consegue virar o outro lado e conter a sua ira raivosa?
Quem é mais forte o que grita e fala palavrões diante de uma situação contrária ou o que se recolhe ao silêncio, doma sua língua e diz palavras de bênção na presença de Deus? Quem é mais forte o que chega perante o seu próximo cheio de armas empunhadas prontas a serem usadas ou aquele que armado somente com a paz resolve seus conflitos?
Estamos acostumados a um modelo de força mundano. Um tipo de força que leva à guerra e não a paz. A força de Deus está em lugares diferentes dos que aponta o mundo. Ela está naquilo que o mundo aponta como fraqueza.
Cabe a nós cristãos domarmos o animal selvagem da nossa natureza que gosta da guerra e submetê-lo à vontade de Deus. Promova a paz sempre! Queira a paz e não a guerra! No que depender de nós façamos o possível para viver verdadeiramente a paz com as pessoas.

Por : André Sanchez
Fonte : Esboçando Idéias

17 de fevereiro de 2013

Série Virtudes O que as pessoas vem em você é verdade ?

 
“Esforçai-vos por fazer o bem perante todos os homens” (Rm 12. 17)
Todos os dias somos vistos pelas pessoas. Vizinhos, colegas de trabalho, irmãos da igreja, amigos da escola, todos eles notam as nossas atitudes, como somos, como estamos agindo nas situações. Apesar de muitas vezes não percebermos, estamos rodeados de pessoas nos vendo. Assim como nós notamos as outras pessoas, as outras pessoas também nos notam. Duas perguntas precisam ser respondidas sobre isso: O que as pessoas enxergam quando nos veem? E o que Deus enxerga quando nos vê?
A virtude de buscar um testemunho de vida correto diante das pessoas é muito importante. Há quem diga que um exemplo vale mais do que mil palavras [eu concordo]. Deus deseja que seus servos cultivem a virtude de serem bons exemplos perante as pessoas. Mas não é tão simples assim. Existem muitas pessoas que cultivam a chamada hipocrisia [estou falando de crentes também]. Fazem as coisas de forma dissimulada, mentirosa, de aparência, como se estivessem atuando nas situações do dia a dia. Interpretam um personagem que não existe na realidade.
Os fariseus foram assim. Brigaram muito com Jesus por que Ele desmascarava o coração falso deles. Certa vez, de forma dura, Jesus os repreendeu: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que, por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia!” (Mt 23:27)
Não é assim que Deus deseja que seja. Deus sempre mostrou em Sua palavra que as coisas devem surgir primeiro em nosso interior para depois caminharem na direção das atitudes exteriores. Quando Jesus falou do mais importante mandamento, disse que deveríamos “amar ao próximo como a nós mesmos”, ou seja, primeiro deveria haver um amor próprio dentro de nós para podermos ter a autoridade para amar os outros de verdade. Como alguém que não se ama pode amar a alguém verdadeiramente?
Esforçar-se por ter atitudes corretas perante as pessoas começa dentro de nós. Se não tivermos dentro de nós um alicerce que dê sustentação às nossas atitudes exteriores elas serão vazias, e as pessoas mais cedo ou mais tarde, perceberão que somos hipócritas. E o pior: Deus já sabe que somos hipócritas. Podemos enganar a todos, mas não a Deus. Deus quer exemplos verdadeiros de vida.
Precisamos trazer para dentro do nosso coração a obediência a Deus para podermos ter autoridade de fazer na frente das pessoas aquilo que realmente é uma verdade em nosso coração. Após cometer adultério e tentar manter tudo em segredo, buscando viver sua vida como se nada tivesse acontecido, Davi foi desmascarado da sua hipocrisia, e arrependido declarou ao Senhor: “O que tu queres é um coração sincero; enche o meu coração com a tua sabedoria.” (Sl 51. 6)
Que todos nós busquemos e cultivemos um coração sincero, para que, como resultado dele, possamos ser um exemplo de atitudes corretas perante as pessoas. Um testemunho vivo de vida. Ou como Jesus preferiu exemplificar: Sermos sal e luz para as pessoas!

Por Andre Sanchez
Fonte : Esboçando Idéias

Série Virtudes Você segue a lei da ação e reação?


“Não torneis a ninguém mal por mal” (Rm 12:17)
“Toda ação provoca uma reação de igual intensidade e no sentido contrário”. Essa é uma das muitas leis da física. De certa forma ela também pode regular o campo não físico. Quando de alguma forma recebemos da parte de alguém algum mal, a tendência imediata e vista em grande parte das pessoas, é a aplicação imediata desta lei.
Queremos devolver o mal feito contra nós em igual intensidade, queremos aplicar alguma punição ao nosso ofensor. No campo não físico, esta lei é a chamada lei da vingança. Julgamos e aplicamos a pena que achamos justa. Geralmente a pena que nos parece mais justa é a que devolve o mal feito à pessoa que nos ofendeu. É o que chamamos de dar o troco. É a lei da ação e reação.
No entanto, diferentemente da física, a lei de ação e reação não é absoluta no campo não físico. Isso porque ela não está de acordo com os desígnios de Deus. Existe outra lei, escrita e aprovada por Deus, que podemos aplicar nestes casos, e é esta lei que deve reger a vida dos servos de Deus com relação às ofensas que recebem. É a lei descrita neste texto: “Não torneis a ninguém mal por mal” (Rm 12:17)
Neste campo, porém, existe muita hipocrisia. Isso porque raramente cremos de verdade que a lei de não pagar mal por mal seja aplicável na vida real. No entanto, quando Jesus disse: “Não se vinguem dos que fazem mal a vocês. Se alguém lhe der um tapa na cara, vire o outro lado para ele bater também” (Mt 5:39 – NTLH)Ele estava falando sério. Estava ditando uma lei aos seus discípulos. Uma lei que Ele mesmo escreveu e praticou com êxito, e que deveria ser praticada pelos que o seguem.
Mas e a injustiça e o mal cometido contra mim, como ficarão?
O servo de Deus confia no Deus que tem por nome Justo. Ele crê Naquele que vê todas as coisas e que aplicará a Sua justiça em todas as situações e com todas as pessoas. Não há porque retribuir o mal recebido e nem não perdoar as pessoas. A função de juiz nestes casos pertence a Deus e não a nós.
Aquele que devolve o bem em lugar do mal recebido tem cumprido a melhor lei, a lei escrita pelo mais Justo legislador, a lei perfeita e que dá vida! É um desafio cumprir esta lei, mas é a vontade de Deus para nós!


Por Andre Sanchez
Fonte : Esboçando Idéias